In the cold night of Buenos Aires, landing
at the last train, I am thinking only of my bed. Cross the bridge that leads me
to a long avenue of the neighborhood, where the building in which I live. The
street this deserted, no dogs or beggars in sight, it seems that the cold drove
them to hide in the station tunnel or somewhere where the wind does not touch
them, where they can spend the night without the cold death find them. As if it
were possible with this damn cold! In my lonely walk I get lost in mundane
thoughts as bills, food and fucking neighbor who never lowers the sound. Upon
reaching the entrance of the building look for my key that opened my beautiful
and comfortable apartment.
sábado, 1 de outubro de 2016
OS PRESENTES DA NOITE
Na noite fria de Buenos Aires, desembarco do último trem, só
pensando em minha cama. Atravesso a ponte que me leva a uma longa avenida do
bairro onde se encontra o prédio em que moro. A rua esta deserta, não tem cães
ou mendigos à vista, parece que o frio os levou a se esconder no túnel da
estação ou em algum lugar onde o vento não os toque, onde possam passar a noite
sem que a morte fria os encontre. Como se fosse possível com este maldito frio!
No meu andar solitário me perco em pensamentos banais como contas, comida e a
porra do vizinho que nunca abaixa o som. Ao chegar à entrada do prédio procuro
minha chave que abrira meu lindo e confortável apartamento.
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